Cinco de novembro é comemorado o Dia do Radioamador. Apesar do avanço tecnológico, em plena era do celular e da internet, o hobby ainda atrai muitas seguidores. Equipamentos que começaram a ser usados no início do século passado e que serviram de base para toda a comunicação moderna ainda são utilizados para ajudar, fazer amigos e entreter.
Antena, rádio e muitas histórias para contar. No radioamadorismo o aposentado José Parahyba é py4jps, linguagem própria para comunicação no mundo inteiro. Foi mandando notícias para casa quando estava em Goiás, há 28 anos, que ele se apaixonou pelo meio de comunicação. As informações não param de chegar. O poder do rádio encanta o aposentado tanto que no carro ele tem outro. É um companheiro de pescarias.
E se engana quem pensa que o avanço da tecnologia é uma ameaça ao radioamadorismo. A internet, por exemplo, tem sido usada como uma importante ferramenta. João Pereira Dias, radioamador há 23 anos, tem o computador ligado ao rádio e ainda tem um programa que envia mensagens em código Morse.
Pela responsabilidade de poder ouvir e transmitir mensagens os interessados têm que fazer cadastro na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Só no escritório dele são cinco aparelhos. O sexto está no carro e, antena, são sete. Paixão que é quase um vício.
O professor José Lahor até perdeu as contas de quantos cartões recebeu de pessoas com quem fez contato ao longo dos 52 anos, em todo o mundo. Procurar nas frequências uma voz amiga para uma conversa é um prazer que ele deseja que se espalhe para novos praticantes.
Antena, rádio e muitas histórias para contar. No radioamadorismo o aposentado José Parahyba é py4jps, linguagem própria para comunicação no mundo inteiro. Foi mandando notícias para casa quando estava em Goiás, há 28 anos, que ele se apaixonou pelo meio de comunicação. As informações não param de chegar. O poder do rádio encanta o aposentado tanto que no carro ele tem outro. É um companheiro de pescarias.
E se engana quem pensa que o avanço da tecnologia é uma ameaça ao radioamadorismo. A internet, por exemplo, tem sido usada como uma importante ferramenta. João Pereira Dias, radioamador há 23 anos, tem o computador ligado ao rádio e ainda tem um programa que envia mensagens em código Morse.
Pela responsabilidade de poder ouvir e transmitir mensagens os interessados têm que fazer cadastro na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Só no escritório dele são cinco aparelhos. O sexto está no carro e, antena, são sete. Paixão que é quase um vício.
O professor José Lahor até perdeu as contas de quantos cartões recebeu de pessoas com quem fez contato ao longo dos 52 anos, em todo o mundo. Procurar nas frequências uma voz amiga para uma conversa é um prazer que ele deseja que se espalhe para novos praticantes.
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